Rivaldo aponta três equipes que vão bater de frente com o Flamengo no futuro

Rivaldo
Rivaldo. Foto: CBF

O Flamengo alcançou um patamar invejável nos últimos anos. Depois de passar por uma gestão que soube equilibrar o clube financeiramente, chegou uma prateleira no topo do futebol Sul-Americano. É só observar os títulos conquistados e também os grandes jogadores que possui condição de adquirir no mercado.

Da mesma maneira, o Palmeiras é outra equipe que também conseguir se organizar bem e hoje colhe os frutos de sua boa gestão. Para o ex-jogador campeão do mundo em 2002, Rivaldo, três equipes chegam forte para bater de frente com o Rubro-Negro e também o alviverde. Segundo ele, Atlético-MG, São Paulo e Fluminense.

Naturalmente, eu vejo Palmeiras e Flamengo na frente dos demais após dominarem em 2022 e terem conseguido manter a estrutura de seus elencos. Mas o futebol brasileiro é muito competitivo; sempre surgem surpresas e times em grande forma a cada ano. Eu vejo um Fluminense, Atlético-MG ou São Paulo tendo condições para entrar na briga por títulos em 2023

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Ídolos do Flamengo prestam homenagens a Roberto Dinamite; veja

Na tarde deste domingo (8), o mundo do futebol se despediu de Roberto Dinamite, maior ídolo da história do Vasco da Gama. Aos 68 anos, o ex-jogador lutava contra um tumor no intestino. Chegou a ter uma piora em seu quadro médico e precisou ser transferido ao hospital Unimed no Rio de Janeiro e por lá acabou falecendo.

A figura de Roberto Dinamite quebra qualquer barreira da rivalidade, o ex-atacante era bastante respeitado e amado por parte dos jogadores do Flamengo, com quem conviveu na seleção brasileiro. O maior ídolo da história do Rubro-NegroZico, tinha uma amizade gigantesca com o ídolo vascaíno. No Jogo das Estrelas desse ano, o Galinho tratou de mandar um abraço e força para a recuperação do velho amigo.

Nas redes sociais, Adriano Imperador escreveu: ”Mais um ídolo que vira estrela”. O Maestro Júnior, que jogou na mesma época que Dinamite também fez questão de homenagear o amigo: “Desde o diagnóstico da doença, foi só luta, não tem outra palavra para definir. A gente é egoísta, quer que o amigo permaneça, mas não quer o amigo da forma como a gente estava vendo. Foi um descaso para ele, para família em função de todo o sofrimento”.

O Maestro também fez questão de contar uma pouco da relação que tinha com o amigo: “A passagem do ano era sempre aqui em casa. Foi criando esse vínculo que permaneceu até hoje. Os pensamentos, ideias, estávamos sempre dividindo. Falar em campo não precisa. Quem o conheceu fora de campo pode saber o valor pelo que fez pela família e amigos. Era um cara extremamente generoso“.