Chegamos a um ponto em que fica cada vez mais difícil encontrar formas criativas de dizer o quão grande é um cidadão chamado Giorgian Daniel De Arrascaeta Benedetti.
Um deboche? É assim que o chamamos praticamente toda semana. Gênio? Talvez não seja justo porque qualificamos pessoas como Mozart, Leonardo Da Vinci e Shakespeare e nenhum deles tocou tanto. Incrível? Magia? Enorme? Claro? Excepcional? Magnífico? Esplêndido? Esplêndido? Lindo? Saboroso? Todos esses nomes fazem sentido, alguns deles já foram utilizados pelo narrador Rômulo Mendonça, mas ainda parecem pequenos diante do que conseguimos ver o que Arrascaeta pode fazer.
Ele é tudo, craque, deboche, o melhor meia do Brasil, é um mágico que tira coelho da cartola, é um cara tão bom que ajuda os outros a serem melhores, é um jogador que não se contenta com a história que já construiu e continua tentando fazer ainda mais história com a camisa rubro-negra. Se o seu parceiro disser que você quer dar um nome bíblico ao bebê, você pode sugerir Arrascaeta. E raciocina que é “porque o homem está ali o tempo todo e faz milagres”.
O show de sábado do Arrasca sirva para nos lembrar do Flamengo, que parece ter deixado o Brasileirão de lado, que ainda temos muitos campeonatos pela frente e temos plenas condições de brigar por todos os títulos esse ano.
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