Nos últimos dez anos, o Flamengo passou por uma reconstrução financeira desde a gestão do presidente Eduardo Bandeira de Mello, colhendo os frutos nos dias atuais, com um time estrelado e arrecadando um bilhão de reais por ano. Isso chama a atenção de investidores do mundo inteiro. Recentemente, a diretoria do Mengão declarou a possibilidade de se tornar uma Sociedade Anônima de Futebol, em busca de investimentos, principalmente para a construção de um futuro estádio. Ao contrário de outros clubes que se tornaram empresas, o Flamengo não quer vender a maior fatia das ações, mas sim a menor parte.
Entre conversas com agentes e pessoas ligadas ao Flamengo, houve até um aceno de um investidor (empresa) que toparia pagar até R$ 3 bilhões para gerenciar uma parte do Clube. Isso, é claro, foi uma situação verbalizada de quanto o Fla é valioso e que poderia ser ainda mais rico. O assunto (eventual venda de algum percentual do Clube), contudo, divide opiniões entre os dirigentes, conselheiros e até conselheiros.
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De antemão, o Flamengo descarta qualquer chance de vender a instituição por um percentual grande, entre 80 a 100%, como foi feito com Textor no Botafogo, que comprou 80% do Glorioso. Vale destacar que tudo isso é apenas conversas sobre o cenário, não há nada concreto no papel e nenhum projeto sendo colocado em prática.
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Recentemente, o vice-presidente jurídico do clube Rodrigo Dunshee falou sobre a possibilidade do Flamengo se tornar uma SAF e ainda expressou sua opinião sobre o assunto.
A SAF é super importante, mas o Flamengo não está precisando e a gente está discutindo com calma. O Fla tem essa vantagem que pode discutir com calma. Se for interessante… escrevi outro dia que 100% nunca. Não vou abrir uma SAF 100% do Flamengo para sair pagando imposto de 5% já de cara. Não faz o menor sentido. Não tenho nada nem contra, nem a favor.
Rodrigo Dunshee
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