Flamengo preocupa
Flamengo era visto como favorito para ocupa a liderança do Grupo E, mas vem de duas derrotas consecutivas e corre risco de ser eliminado de forma precoce da Libertadores da América. Apesar de um desempenho contundente no Campeonato Carioca, onde conquistou o título de forma inédita, com a queda de desempenho brusca o trabalho de Tite preocupa.
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Diante disso, o comentarista Roger Flores apontou que mesmo diante do apresentado no Estadual, a equipe não deveria ter o posto de imbatível, diante do nível técnico dos rivais. O comunicador, inclusive, apontou relembrou a vitória do Botafogo diante do Flamengo, mesmo do disparado de investimento e qualificação da equipe.
Mandou a real
“O Botafogo, que fez água no estadual, perdeu pra todo mundo e não se classificou, é um time mais competitivo e que ganha do Flamengo no Brasileiro. Não dá para analisar um cara que foi mal no estadual”, apontou. Desta forma, Roger Flores relembrou que antes de iniciar a Libertadores, a projeção era que o Flamengo iria avançar sem dificuldade diante dos adversários que estão no seu grupo da Libertadores.
Entretanto, na prática, a situação se mostrou totalmente diferente e, por conta disso, o confronto diante do Bolívar, em campo, ganhou status de final. “Do jeito que o Flamengo estava organizado, como o Tite gosta de um time equilibrado, a gente estava discutindo que o Flamengo de repente iria perder na altitude, mas não iria tomar gol nos outros cinco jogos”, afirmou.
Roger faz cobrança a Tite
Flamengo passou com momento conturbados com a última comissão técnica, comandada por Sampaoli. Por conta disso, inclusive, buscou a chegada de Tite por entender que ele lidar melhor com os bastidores da equipe. Mas, ainda assim, Roger Flores apontou que o treinador precisa ser mais firme e não se preocupar em dar satisfações das decisões tomadas internamente visando o melhor para a equipe.
“Eu acho que tá muito ‘mimimi’ esses atletas hoje. Tem que sempre dar um carinho pra alguém, tem que explicar as decisões, se tirar tem que pedir desculpas, se botar tem que explicar… o cara é treinador, tem que tomar as decisões. Na nossa época, a gente discutia com o treinador, mas treinava, fazia tudo certo e entrava no jogo. No dia seguinte estava abraçando, não tem que ficar com carinho toda hora”, destacou.
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