Carlo Ancelotti bate o martelo e decide sobre ida à seleção brasileira

Carlo Ancelotti
Carlo Ancelotti. Foto: Clive Brunskill

O Brasil segue ainda à procura de um treinador para assumir a seleção. Isso porque o técnico Tite anunciou mesmo antes da Copa do Mundo que não vai dar mais sequência a seu trabalho. Dessa forma, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) procura por um novo nome. Dentre os principais que vem sendo estudados, está a possibilidade de contratar um treinador estrangeiro.

Dentre eles, o técnico italiano vitorioso do Real Madrid: Carlo Ancelotti. Aos 63 anos, o comandante é o treinador com mais títulos na história da UEFA Champions League, maior competição da Europa, possui quatro no total. Dois com o Milan (2003 e 2007) e dois com o clube merengue (2014 e 2022). Em sua trajetória, Ancelotti se deu muito bem com jogadores brasileiros, é só lembrar da boa relação com Kaká, Dida, Cafu e dentre outros no Milan.

Além disso, no Real Madrid, com Marcelo, Casemiro, Vinícius Júnior e Rodrygo. Em suas equipes, os brasileiros foram protagonistas e peças fundamentais em seus esquemas táticos, além de terem uma excelente convivência com ele, de fato tem um grande peso na escolha para ser o primeiro treinador estrangeiro da seleção. Fora que possui um dos currículos mais invejados da história do futebol.

Atualmente, Ancelotti é técnico do Real Madrid e tem vínculo com o clube até 2024. Em entrevista nesta segunda-feira (19) a rádio italiana ”Anch’io Sport”, o treinador italiano foi perguntado a respeito da possibilidade de assumir a seleção brasileira.

O que me reserva o futuro, eu não sei, vivo dia após dia. Por enquanto, estou muito bem em Madri e temos muitos objetivos para atingir nessa temporada. Haverá tempo para pensar no meu futuro. Tenho contrato até 30 de junho de 2024 e, se o Real Madrid não me mandar embora, até esse momento eu não vou me mover.

Carlo Ancelotti

Além do italiano, os antigos treinadores do Flamengo: Jorge Jesus e Dorival Júnior também estão sendo cotados para assumir o cargo. Assim como Fernando Diniz do Fluminense e Abel Ferreira do Palmeiras.