Bomba vaza nos bastidores do Al-Nassr e problema de Rossi choca o Flamengo

Desde o fim da Copa do Mundo, a diretoria Rubro-Negra começou a se movimentar no mercado de transferências. Apesar de poucas chegadas, o clube conseguiu repatriar um dos ícones da conquista da Libertadores de 2019, o volante Gerson. Embora o valor pago no camisa 20 tenha sido alto, a diretoria do Mais Querido se move conforme as oportunidades vão aparecendo.

Apesar da qualidade do elenco titular, o plantel suplente deixa a desejar. Podemos citar inúmeras situações onde o Flamengo estava precisando de alguma solução imediata vinda do banco de reservas, porém, a resposta no campo não veio. Tanto na final da Copa do Brasil, quanto na decisão da Supercopa, fomos prejudicados pela falta de jogadores em certas posições.

No ataque, poucas são as opções, caso Pedro ou Gabi saiam da partida, temos Mateusão e Matheus França, já nas alas, Marinho e Cebolinha são as alternativas. Visando agregar mais qualidade ao elenco, o Flamengo decidiu contratar um goleiro de ponta para competir com Santos na meta Rubro-Negra. O nome escolhido foi Agustín Rossi, do Boca Júniors.

A contratação foi feita de maneira tranquila, já que o jogador mantinha o desejo de atuar pelo Mais Querido. Porém, o clube argentino fez jogo duro, e decidiu não liberar Rossi no ato da assinatura do pré-contrato. Com isso, o jogador foi emprestado ao Al Nassr, da Arábia, e irá pousar no Rio de Janeiro em Julho. A preocupação é com a informação passada pelo preparador de goleiro do clube árabe.

Segundo o treinador de goleiros que trabalha na Arábia, Agustín Rossi se apresentou no Al Nassr bem acima do peso e não vive um bom momento no clube. O argentino foi contratado para ser titular e depois de duas atuações ruins virou reserva.