“Acabaram de confirmar”: Vitor Pereira é informado e Flamengo toma decisão sobre atacante

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De acordo com o jornalista Venê Casagrande, o atacante Marinho não entrou num acerto com a equipe do Bahia. O jogador está em baixa no Rubro-Negro e tem poucas chances com o técnico Vitor Pereira. Procurado pelo Bahia, a diretoria do Mengão aceitou receber R$ 8 milhões pela venda do atacante para o clube nordestino, mas a negociação com os representantes do jogador esfriaram. Na última segunda-feira (13), Marinho foi expulso mesmo no banco de reservas após uma confusão com os jogadores do Vasco e está fora da partida de volta.

O Bahia tentou tirar Marinho do Flamengo, mas as conversas com os representantes do atacante não evoluíram, e as tratativas esfriaram. Pelo menos, por ora. O Tricolor baiano procurou o Flamengo nos últimos dias, como a “Coluna do Venê” informou, e teve o aval do Rubro-Negro para avançar nas tratativas. Inclusive, o valor a ser pago, chegou a ser discutido: R$ 8 milhões. Com o ok da diretoria carioca, o Bahia abriu conversas com os representantes de Marinho, onde a negociação travou.

Venê Casagrande

Sem acordo com Marinho, o Bahia não voltou a procurar o Flamengo e, neste momento, o status da operação é “travada”, segundo uma fonte do Rubro-Negro envolvida na operação. Sem espaço no Flamengo e prestígio com Vitor Pereira, Marinho não vem sendo utilizado com frequência pelo técnico português que, inclusive, ainda sonha com a contratação de Ângelo, do Santos, jogador que atua justamente na posição do atual camisa 31 do Fla.

Venê Casagrande, setorista do Flamengo

Marinho chegou da equipe do Santos por cerca de R$ 7 milhões, após ser Rei da América com a camisa do Peixe em 2020. Em 2022, ele chegou ao Rio de Janeiro, mas não correspondeu às expectativas. Até o momento, foram 51 partidas com seis gols marcados e sete assistências. Até o momento, o jogador está em branco na temporada e tem apenas uma assistência. Em 2016, Marinho vestiu a camisa do maior rival do Bahia, o Vitória, e foi decisivo para salvar a equipe baiana da zona de rebaixamento para a Série B. Naquele ano, foram 21 gols marcados em 43 partidas.