Meu nome é Débora tenho 27 anos. Nasci em família com mãe Tricolor e pai Corintiano, mas não era Flamengo até então. Eu não era muito fã de futebol na verdade, não entendia nada sobre o jogo. Graças à insistência do meu padrinho Lico ao fazer eu assistir um jogo entre Flamengo X Vasco, me tornei uma flamenguista doente, ao ponto de chorar pelo time quando está perdendo.
Quase falhamos algumas vezes, muitas vezes ficamos satisfeitos com jogadores medíocres e cometemos muitos erros ao longo dos anos. Fomos treinados por técnicos, ótimos, bons, ruins e medianos. Com elenco bom, ruim e mediano. Ganhamos, perdemos e empatamos.
E esse é sem exagero o pior Flamengo que já vi na vida. Houve momentos em que com um plantel limitado ,jogamos com três volantes recuados, todos na defesa e mantivemos o 1-0 para conseguir os três pontos necessários para nos salvarmos de cair para a série B , o maior medo de todos os flamenguistas.
Vi o Flamengo decepcionar e ser eliminado na fase de grupos da Libertadores ao ponto de chorar de frustrada. Mas nunca vi um Flamengo na minha vida que me deixasse tão triste de assistir. Vitor Pereira criou um time sem brilho dentro de campo.
Fomos engolidos pelo Vasco na última partida das semifinais do Carioca. Contra o Fluminense no jogo de ida da final, o técnico abriu mão de suas qualidades técnicas para superar fisicamente o adversário. Assim como o Vasco, o Fluminense ambos engoliu o Flamengo apesar da vitória. Por isso, assistir o Flamengo dentro de campo tem sido uma tristeza.
Resumindo, Vitor Pereira transformou a melhor equipa do país numa equipa disfuncional. E ainda tem gente que diz que era necessário trocar de técnico ano passado pelo simples fato de que “o time jogou mal as finais ano passado”.
Além de ser uma piada , é revoltante e triste para nós flamenguistas.
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