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Mesmo após a vitória sobre o Vasco da Gama, o técnico Vitor Pereira segue sendo alvo de críticas, além da atuação abaixo da média, ele também surpreendeu nas alterações da equipe, tirando por exemplo, Gabigol e Arrascaeta da equipe. No estádio do Maracanã, o técnico português foi chamado de burro. Apesar disso, Matheus França, que entrou na segunda etapa e decidiu a partida, sofrendo o pênalti cobrado por Pedro. Mesmo com as críticas, o comentarista Mauro Cezar Pereira saiu em defesa do treinador e citou que muitas das falas negativas ao treinador são feitas por engajamento.
A pressão sobre Vitor Pereira é apoiada em muito achismo e na velha busca por engajamento, audiência, pois atrai a ala mais frenética e até lunática da torcida. Os que imaginam ser o futebol mais simples do que de fato é. Podem afirmar que o treinador não é bom, etc. Opinião é opinião, claro. Mas só não dá para dizer que ele é covarde.
Mauro Cezar Pereira, comentarista da Jovem Pan Esportes
O comentarista também falou sobre a coragem do treinador em tirar alguns jogadores estrelados da equipe, como Gabigol e Arrascaeta. Na semifinal do Mundial, após a expulsão de Gerson, o português tirou Everton Ribeiro e Arrascaeta de uma vez. No último domingo (19), o treinador revelou que o meia uruguaio estava com dores já antes da partida e as dores aumentaram durante a partida. Provavelmente, o jogador ficará de fora dos amistosos da Seleção Uruguaia contra Japão e Uruguai.
Todos os antecessores no cargo foram criticados quando jogadores importantes, especialmente Gabigol, estavam mal e não saíam do time. “Tem medo de tirar”, diziam muitos rubro-negros. Mas quando ele sai, o responsável pela decisão também é combatido. Como entender essa turma?
MCP
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