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“22 milhões”; Diretoria ‘bate o martelo’ sobre permanência de atacante do Flamengo

Desde o fim da Copa do Mundo, a diretoria Rubro-Negra começou a se movimentar no mercado de transferências. Apesar de poucas chegadas, o clube conseguiu repatriar um dos ícones da conquista da Libertadores de 2019, o volante Gerson. Embora o valor pago no camisa 20 tenha sido alto, a diretoria do Mais Querido se move conforme as oportunidades vão aparecendo.

Apesar da qualidade do elenco titular, o plantel suplente deixa a desejar. Podemos citar inúmeras situações onde o Flamengo estava precisando de alguma solução imediata vinda do banco de reservas, porém, a resposta no campo não veio. Tanto na final da Copa do Brasil, quanto na decisão da Supercopa, fomos prejudicados pela falta de jogadores em certas posições.

No ataque, poucas são as opções, caso Pedro ou Gabi saiam da partida, temos Mateusão e Matheus França, já nas alas, Marinho e Cebolinha são as alternativas. Visando agregar mais qualidade ao elenco, o Flamengo se posicionou perante a uma crise instalada no Santos. Há algum tempo, o clube praiano vem encarando um problema financeiro que está sendo refletido no campo e nas arquibancadas.

Apesar das poucas alternativas reservas, Marinho não conquistou seu espaço com Vítor Pereira, e vai ficando cada vez mais distante de permanecer no Flamengo. O atacante de 32 anos chegou ao Flamengo no início de 2022, sendo comprado junto ao Santos por um valor de 7 milhões de reais. No seu auge, o jogador chegou a custar 22 milhões.

Por ser um dos preteridos de VP, a diretoria do Mais Querido está pronta para liberar Marinho caso chegue alguma proposta oficial pelo atacante. No início da era do português no Rubro-Negro, a ideia era que o ponteiro fosse resgatado, mas, a redenção não aconteceu. Conforme informações vindas do jornalista Diogo Dantas, o Flamengo topa negociar Marinho, porém, os clubes interessados querem o jogador de maneira gratuita, dificultando a negociação.