Presidente da CPI se posiciona sobre caso Bruno Henrique e crava: “Não tenho como defender” 

Foto: Reprodução / X
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Bruno Henrique é só aponta do iceberg 

Jorge Kajuru, presidente da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, onde afirmou nesta terça-feira (5), durante o programa na rádio BandNews, apontando que acompanhava o caso Bruno Henrique desde a última semana. O parlamentar trouxe mais informações sobre as investigações envolvendo o camisa 27, atacante do Flamengo.  

Foto: Gilvan de Souza / Flamengo

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“Eu já tinha conhecimento, esperava apenas os últimos detalhes da Polícia Federal, ela pediu que eu aguardasse até amanhã [quarta], ou hoje mesmo. Explodiu hoje em todo o Brasil a notícia envolvendo um jogador querido pela maior nação do Brasil, a rubro-negra, o Bruno Henrique. Infelizmente, o caso é batom na cueca, não tem como explicar. Estou acompanhando desde a semana passada como presidente que sou da CPI, o doutor Andrei [Passos], que é meu amigo pessoal e diretor nacional da PF, nunca me deixa distante de nada, sem nenhuma informação, pede apenas às vezes o segredo de justiça que tenho obrigação de cumpri-lo”. 

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

“98% das apostas nesse jogo indicavam cartão amarelo para Bruno Henrique, e milhões foram faturados nessa aposta do cartão amarelo do Bruno Henrique. Você que é apaixonado pelo mengão, por maior que seja seu fanatismo… Eu não tenho como defender o Bruno Henrique. Foram três casas de apostas, uma delas é a maior do Brasil, a Betano. As casas de apostas não têm culpa, avisaram à CBF, e a Secretaria de Apostas do Ministério da Fazenda alertou à Polícia Federal, que iniciou a investigação no Ninho do Urubu, com detalhes”, completou.