Flamengo em meio à polêmica
O atual vice-presidente de gabinete do Flamengo e trabalhando organizando a campanha de Rodrigo Dunshee de Abranches, Diogo Lemos, entrou com um recurso junto ao Conselho de Administração na última sexta-feira (25). Onde ele afirmar que 14 associados que estavam inadimplentes tiveram as suas situações regularizadas, mesmo após o prazo limite, que foi em 31 de agosto.
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Dentre os associados que tiveram a sua situação regularizada estava Rodrigo Tostes, vice de finanças do Flamengo nos mandatos de Eduardo Bandeira de Mello e Rodolfo Landim. Agora, inclusive, ele é um dos principais nomes da Chapa “Raça, Amor e Gestão”, de Luiz Eduardo Bapstita, o Bap. Desta forma, a intenção é que eles tenham o direito de votar cassado para a atual eleição.
“A Comissão Eleitoral, cuja composição foi modificada propositalmente pelo Bap, quando este já se anunciava candidato, permitiu, contra a regra do Estatuto, que 12 pessoas que não estavam quites fossem incluídas na Relação de Eleitores, após o dia 31 de agosto. Essa comissão, inclusive, aceitou a inclusão do Rodrigo Tostes na lista de eleitores, mesmo ele estando em débito com o clube na data de corte. É importante destacar que na eleição de 2021, Tostes também devia ao clube, na data de 31 de agosto daquele ano, e não pôde votar ou ser votado”, afirmou Diogo Lemos ao portal GE.
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