Enquanto os jogadores e dirigentes do departamento de futebol enfrentavam protestos na chegada ao Rio de Janeiro nesta manhã de sexta-feira, o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, optava por se manter discreto e esperar a agitação acalmar.
Landim evitou os xingamentos direcionados a ele desde a eliminação do time na Copa Libertadores no Paraguai. Ele adiou um pouco sua saída do aeroporto, permanecendo ao lado de outros membros da direção do clube.
Como figura central na decisão de contratar Jorge Sampaoli como treinador, Landim não deu indícios de que deseja demitir o técnico. Além disso, não sinalizou qualquer intenção de realizar mudanças estruturais no departamento de futebol. Até o momento, não se ouviu falar de pressões internas por mudanças após a eliminação para o Olimpia.
Essa situação pós-eliminação coloca o Flamengo e sua liderança em uma posição delicada, enfrentando a insatisfação dos torcedores e lidando com as consequências de um resultado adverso em uma competição tão importante. O clube agora terá que buscar maneiras de reverter esse cenário, reorganizar-se e continuar sua trajetória nas demais competições em que está envolvido.
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