“Terreno para o Flamengo faz todo sentido”; PVC apoia desapropriação

Foto: Reprodução/SporTV - PVC mandou a real sobre Gabigol no Palmeiras e situação chega ao Flamengo
Foto: Reprodução/SporTV - PVC mandou a real sobre Gabigol no Palmeiras e situação chega ao Flamengo

Nos bastidores do Flamengo sempre há o que falar entre os torcedores e todos os amantes do futebol. No último sábado (29), a boa notícia finalmente se concretizou, a construção do estádio Mais Querido continuou impactando. Na verdade, o consumo do Gasômetro, terreno onde será construído o novo clube do Flamengo, tem opiniões diversas.

Foto: Divulgação

Participante do programa Finanças Esportivas, do UOL Esporte, Paulo Vinícius Coelho, o PVC defendeu a desapropriação:

Foto: Reprodução - PVC abre o jogo sobre polêmica no Flamengo
Foto: Reprodução – PVC

“Tem uma confusão nessa coisa de que o terreno é público. O importante é o seguinte: a Caixa gerencia um fundo de investimento que se chama Porto Maravilha e que é parte do processo de viabilização da operação urbana consorciada, que nasceu para pegar áreas degradadas e transformar em áreas revitalizadas. Era parte do projeto olímpico”, iniciou.

Ele continuou dizendo:

“E o que aconteceu com essa viabilização da operação urbana consorciada? Não se viabilizou. Você pode discutir que a Caixa queria vender por R$ 250 milhões de reais e o Flamengo pode arrematar no Leilão por R$ 180 milhões, mas a Prefeitura fez a desapropriação, como em toda desapropriação deve pagar o valor venal e está tudo correto. (…) O terreno é parte de um processo de revitalização da cidade, então esse é o ponto da discussão do terreno público. Quase todos os clubes do Brasil tiveram algum tipo de benefício”.

PVC comentou sobre a construção do estádio do Flamengo. Foto: Reprodução/Sportv

O repórter continuou a expor sua opinião:

 “Por exemplo, o Palestra Itália comprou o terreno da Companhia Antártica Paulista, mas o CT é comodato da Prefeitura de São Paulo, então há algum benefício. No caso do Flamengo, é parte da operação urbana consorciada, que era para revitalizar aquele pedaço da cidade, então faz todo sentido a desapropriação pelo benefício para o município do Rio de Janeiro”, concluiu.